When Parisian photographer Jean Clemmer died in 2001, he left behind a legacy steeped in sexual intrigue and artistic innovation. Clemmer was Salvador Dali’s personal photographer and Jean Cocteau’s friend and muse. He consorted with the elite of the post-war French intellectual circuit and counted among his closest friends the most incendiary figures of the 1950-60s French avant-garde. He was a painter, a violinist, a surrealist, and, most notably, a photographer of rich and erotically charged nudes that were banned in parts of France even as the country was in the throws of a sexual revolution.
Quando o fotógrafo parisiense Jean Clemmer morreu em 2001, deixou atrás de si um legado marcado pela intriga sexual e inovação artística. Clemmer foi o fotógrafo pessoal de Salvador Dali e amigo e musa de Jean Cocteau. Ele conviveu com a elite intelectual francesa do pós-guerra e contou entre os seus amigos íntimos a mais incendiárias figuras da cena avant-garde francesa dos anos 50 e 60. Ele foi pintor, violinista, surrealista, e um fotógrafo de renome de eróticos retratos de nu que foram banidos de França ainda que o país estivesse sob uma revolução sexual.
Até agora, poucas das preciosas peças fotográficas da obra de Clemmer foram tornadas públicas; A maior parte dos seus mais lânguidos quadros estiveram fora de Paris sob o cuidado de sua sobrinha, a escultora Hélène Clemmer Heidsieck. Cópias do seu livro de 1969 “Nues” que documentaram a sua colaboração com o designer de moda Paco Rabanne são autênticos ícones de culto para coleccionadores. Agora, em Londres, pela primeira vez acessível ao público desde a censura de 1969, os polémicos nus de Clemmer são expostos, incluindo os registos da sua colaboração com Paco Rabanne. Uma exposição a não perder para quem vai a Londres este Natal.
Canned Candies: The Nudes of Jean Clemmer is on view at Flash Projects, 8 Kingly Street, London, from 26 November through 18 December
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